Bom dia, amigos leitores do Gagá Games! Hoje vamos relembrar mais um marco da história dos jogos, pavimentador do gênero FPS. Se você é das antigas, provavelmente já sacou que me refiro a Wolfenstein 3D, vulgo Wolf 3D.

Um dia desses, falando com um grande amigo na faculdade, relembrei a sensação de ter pegado um “Box” de Wolf quentinho na prateleira do Shopping Center, quando a coisa era novidade. Embora o título não tenha sido o “primeiro” FPS (quem teoricamente leva o título oficialmente é o não menos interessante “3D Monster Maze”), foi o primeiro a ser amplamente conhecido e contar com uma qualidade digna do troféu “primeiro grande FPS”. Em poucas palavras, era algo meio inexplicável, em 1992 percorrer as salas e corredores infindáveis na tentativa de escapar do QG nazista e, neste post, tentaremos entender o porquê.

Identidade (id) é uma questão de novas perspectivas

Não atirem pedras, sei que o significado de “id” na softhouse não é identidade. Mas não resisti ao trocadilho :).

Antes de nos aprofundarmos no mundo de Wolf 3D é interessante entendermos algo sobre a desenvolvedora por trás dos códigos. Estamos falando da id Software, caras que, de alguma forma, estiveram presentes em todos os grandes saltos na história das engines de jogos. Até hoje. E, se hoje o fazem através de equipes formadas por numerosos caras extremamente estudados, houve a época em que toda a genialidade ficava nas costas de dois nomes: Tom Hall e John Romero.

A dupla citada acima, embora tenha passado por momentos de infelicidade, não deixa de ser extremamente importante quando consideramos os anos 90. Dito isso, podemos continuar a conversa no âmbito de jogos e não das pessoas por trás deles.

A primeira metade da década de 90 foi talvez o maior salto no desenvolvimento de games. Se, em 92, um jogo como Wolf 3D era algo de cair o queixo, em 96 o mundo conheceu Quake, o que é o mesmo que dizer que, em um espaço de quatro anos, a Ford deixou de produzir o Ford Bigode para evoluir até o GT90. Mas voltemos a 92, o ano importante para nós neste momento.

Quando memória de vídeo era algo extremamente escasso, jogos em primeira pessoa pareciam mais demos de tecnologia do que produtos palpáveis. Ainda mais se junto com a perspectiva viesse uma taxa de frames minimamente aceitável, e esse foi o grande trunfo de Wolf 3D. Para a época, a coisa rodava com uma fluidez assustadora – e as possibilidades de história para FPS ainda engatinhavam, fazendo com que a ambientação nazista fosse na verdade um tema nada batido e até muito interessante.

É preciso coragem

Lidar com certos temas nos diferentes tipos de mídia pode ser um tabu. Nos tempos em que Wolf 3D conheceu a luz do dia, era pratica do mercado modificar os jogos para que eles se “adequassem” aos padrões exigidos pelas publishers ou mesmo pelos países onde tais títulos circulassem. Desta forma, nosso amigo FPS encontrou certas “barreiras” em plataformas para as quais foi portado, além de não ter sido exatamente bem recebido no mercado Alemão. Mas essa história sempre se repete, mesmo em tempos em que o mercado de games tornou-se mais rentável do que Holywood. Independente de explicações históricas, arriscar um tema tão certeiramente polêmico para o desenvolvimento de um jogo onde foi colocado tanto esforço não deixa de ter sido algo notável.

Suásticas estampadas em paredes ou até mesmo reproduzidas aos montes se analisarmos os mapas das fases não ajudavam muito.

História / Gameplay

A história de Wolf 3D pode não ser das mais trabalhadas, porém é relativamente ampla, uma vez que o título foi distribuído na então muito em voga forma de episódios. Não trataremos aqui de todos mas sim da premissa para o começo de sua aventura.
Você é William Joseph Blazkowicz, um militar americano, prisioneiro de guerra que, ao início do jogo, estava em vias de ser mandado para execução, porém teve a perícia de abordar um guarda em sua cela e apossar-se da faca e da pistola do infeliz servidor de Hittler, “neutralizá-lo” e, por fim, começar sua aventura.

A ação em primeira pessoa que hoje parece banal era algo extremamente “realista” e dinâmico. William segue explorando o infindável calabouço do castelo Wolfenstein, até o confronto final com Hans Groose, um nazista sedento pelo seu sangue. O pior é que o cara não deixa de ter bons motivos, já que você matou seus irmãos em eventos anteriores ao jogo – explorados posteriormente em outros episódios. Coisa fina!

As fases são desenvolvidas de forma que as limitações da engine – como a ausência de paredes em diagonal – passem despercebidas. Junte isso a uma gama de armas interessantes e um número igualmente bacana de inimigos.

Na época eu não sabia, mas os controles possibilitam até mesmo esquivar, algo que, sinceramente, só passei a usar na época de Quake… Em resumo, a jogabilidade foi muito bem trabalhada e, até então, não havia títulos que fizessem igual.

Para contornar problemas de velocidade com CPUs mais modestas era possível diminuir o tamanho da área de renderização, ficando com uma borda irritante ao redor do jogo. Embora chato, possibilitou que muita gente com computadores 286 pudesse experimentar o jogo.

Algumas curiosidades

  • Wolf 3D não deixa de lembrar Commander Keen – primeiro grande jogo da id – seja através de códigos de cheat ou mesmo em menções no manual de instruções.
  • A versão em 3D é uma homenagem ao antigo Castle Wolfenstein, de 1984. No jogo original haviam muitos fatores de stealth e investigação e, nos planos de Romero e Tom Hall, tais elementos seriam recriados. Diz a lenda que habilidades como esconder o corpo de um soldado morto chegaram a ser 100% implementadas, porém foram deixadas de lado no produto final pois dificultavam muito a jogabilidade.
  • O não tão famoso Rise of the Triad começou como um projeto de continuação da série Wolf 3D original. Entretanto, os planos foram mudados em virtude da id não ficar satisfeita com o resultado parcial. Uma pena, tivesse seguido esta linha e talvez Metal Gear Solid não tivesse sido tão inovador!
  • Nos estágios iniciais de concepção, Wolf 3D seguia uma história não muito trabalhada, completamente fora do contexto histórico da segunda guerra. Você deveria jogar com um cara durão dando tiros em alienígenas invadindo os Estados Unidos. Soa familiar?
  • Em 1995 saiu Wolfendoom, um mod de Doom convertendo todo o conteúdo original de Wolf3D para a engine mais moderna. Foi inclusive apoiado pela própria id.

Conclusão

Já cansei de repetir que FPS definitivamente não é meu gênero preferido, contudo, Wolfenstein 3D é um título que vale a pena conferir, seja pelo valor histórico ou mesmo pela jogatina em si. A coisa “bate bem” e as fases são numerosas, garantindo muito tempo de diversão no caso de você decidir jogar do início ao fim.

Embora Wolf tenha sido portado para vários consoles e computadores, eu ficaria com a versão original de PC, novamente exaltando o valor histórico. Nada de engines melhoradas e aceleração 3D, a beleza está em saber apreciar o que o original pode oferecer!

E como jogar? Atualmente é possível rodar o título via browser, um presente em comemoração aos 20 anos de Wolfenstein 3D (como diversos sites hospedam o jogo e não sei exatamente qual é oficial, deixo a critério dos leitores buscarem por “play wolfenstein 3d online” em sua seach engine preferida).

Só me resta repetir a batida frase, “boa diversão”.

Wolfenstein 3D (1992 – inicialmente, MS-DOS)
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16 ideias sobre “Wolfenstein 3D (1992 – inicialmente, MS-DOS)

  • 23/08/2012 em 12:07 pm
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    embora prefira Doom ou Quake para jogar FPS antigo, vou dar uma olhada nesse jogo.

    “Nos estágios iniciais de concepção, Wolf 3D seguia uma história não muito trabalhada, completamente fora do contexto histórico da segunda guerra. Você deveria jogar com um cara durão dando tiros em alienígenas invadindo os Estados Unidos. Soa familiar?”

    sim, soa bastante familiar. e o seu game na geração atual ninguém o quer, nem mesmo de graça.

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  • 23/08/2012 em 3:16 pm
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    Na época eu não tinha computador, só videogame, e esse jogo eu só conheci através de revistas.. ficava bobo com as imagens..rs
    Mas tb não sou muuuito fã de FPS, tanto que só bem depois que fui jogar algo parecido que foi o Quake 2, isso deve ter sido em 2000, o jogo vinha numa revista. Eu morria direto, pra variar..hahaha

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  • 23/08/2012 em 5:24 pm
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    Olá a todos.
    É a primeira vez que escrevo, porém já acompanho este blog diariamente há um bom tempo. Gostaria de começar parabenizando ao Gagá, Raposa, André Breder, Piga, Dr. MAME e aos demais (perdoem-me se esqueci alguém) pela qualidade do site (Excelente) e também aos demais (porque não dizer) futuros colegas comentaristas, que, como observara, muitas vezes enriquecem ainda mais o artigo em questão. Sem mais delongas, voltando ao propósito deste espaço, o primeiro FPS de verdade que joguei foi DOOM para SNES. Só fui ter conhecimento de Wolfenstein 3D também para SNES (não tive PC na infância) tempos depois quando abriu uma locadora nova na época. Confesso que de início, não me impressionei com o jogo (estava mal acostumado com DOOM) mas depois de um tempo sua temática Americanos Vs Nazis me cativou.
    Quanto a Wolfendoom 3D, não conhecia esse mod, até agora, mas parece uma idéia interessante. Descobri que fãs produziram uma versão em HD com uma engine própria, mas respeitandos fielmente o Wolfenstein 3D chamada Wolfram. Ops. Meu primeiro comentário e já me extendi. Mais uma vez quero parabenizálos pela qualidade do seu trabalho e por preservarem a história dos games clássicos(e da história dos videogames como um todo). Até mais e grato pela oportunidade.

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  • 23/08/2012 em 9:56 pm
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    Nossa, Wolf3d! Lembrar que esse nome ficou famoso pelo problema do tamanho do nome de arquivos 8.3 (ou 8 diretórios) na época do MS-DOS!
    Essa época, FPS era legal. Não esse monte de gráficos super poderosos e jogos ultra genéricos com um monte de gente gritando na sua orelha (sim, eu detesto o gênero, salvo Wolf3d e Doom/Doom2).
    Nunca tinha ouvido falar do Wolfendoom, vou procurar depois pra experimentar.

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  • 23/08/2012 em 10:55 pm
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    leandro(leon belmont)alves,
    Confere sim que vale a pena, Leandro.
    Ficou assim ruim o Duke Forever? Sabe como é, jogos novos precisam enfrentar uma fila de quase uma década na lista de jogos a serem experimentados rs.

    Lisandro,
    Obrigado 🙂

    Marcelo,
    Quake 2 online (Action Quake 2, na verdade) foi o meu Um grande vício de jogatina na internet… Bons tempos no servidor da Uol.

    Leo Souza,
    Só tenho a agradecer, Leo.
    Você citou um ponto muito verdadeiro. O Gagá Games conta com um pessoal nos comentários que certamente é parte da equipe :). No fim das contas o pessoal por aqui gosta de ficar relembrando mesmo, coisas da idade rs.

    Gamer Caduco,
    Gente gritando, sons de passo no esgoto e… Cadê aquela trilha sonora rock n roll maneira?
    É, os tempos mudaram.

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  • 25/08/2012 em 1:01 pm
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    clássico!!!!!bons tempos de ms-dos!!!!!jogava muito nos anos 90!!!!lembro que em revistas de pc sempre via uma demo ou algum jogo meio que cópia de wolfenstein 3d,,,tinha um no estilo que era um cara parecendo um motoqueiro com uma arma atirando em alienígenas,,,não me lembro do nome do jogo,,,mas na época esse estilo de jogo estava se popularizando e sempre aparecia jogos no estilo e ficava dificil em saber se era algum jogo oficial ou feito por amadores,,,mas todos eram ótimos!!!!bons tempos,,,ainda tenho na versão pc!!!dukaralho!!!

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  • 26/08/2012 em 7:17 pm
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    Tenho muito carinho por esse jogo, joguei ele pela primeira vez em 97 (veio junto com o primeiro PC do meu irmão), terminei os episodios varias vezes! Tinha 8 anos na época, os sons dos tiros e dos tesouros e itens sendo pegos ficaram marcados na minha memória aahha, engraçado que o pc nao tinha caixa de som, jogava com o pc speaker mesmo, depois de muito tempo que fui jogar no DOSbox e pude ouvir as músicas e as vozes dos soldados (outra inovação do jogo). Achei muito estranho quando na época vi que no Doom se matava montros e nao soldados como no Wolf, coisas de crianças ehehe.

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  • 26/08/2012 em 9:06 pm
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    Cara, show de bola essa matéria. Gosto D+ do Wolf 3D. É um jogo extremamente difícil. O difícil nesse jogo está na falta de um mapa para saber para qual lado vai, você tinha que decorar os caminhos para não ficar dando voltas e mais voltas à toa. E achar as fases secretas? Nossa! Só alguns adendos pra galera gamer.

    > O visual escolhido para Wolf3D foi inspirado em um outro jogo chamado Catacomb 3-D. Quem gosta de cronologia, joguem primeiro Catabomb 3-D e depois Wolf 3D. Catacomb 3-D é perturbador, e um dos últimos passos antes da SoftDisk, virar o que conhecemos hoje, id Software.

    > Quando falamos de id, não dá para falar apenas de Tom Hall ou John Romero, faltou colocar o John Carmack. Foi ele que deu vida ao Wolf 3D. John Carmack juntou-se com Scott Miller (quem deu vida ao Duke Nukem). para que juntos foi possível criar o Wolf 3D.

    > Falar da id nessa época do Wolf 3D é muito complicado, foi mó novela porque quem publicou o jogo inicialmente foi a Apogee e rolou até uns quebra-paus porque em 1996 quando a id colocou o próprio site no ar, Wolf não estava na lista de games da id e sim, na lista de games da 3D Realms. Mas no fim, a galera da id Software e 3D Realms sempre se amaram rsrs, mesmo rolando alguns quebra-paus momentâneos.

    > Jogar Wolf 3D é se teletransportar para o momento em que John Carmack e John Romero criaram o jogo por amor ao que fazem até hoje.

    > E pra finalizar, Comander Keen é fantástico, um dos sonhos mais nervosos da id software era poder produzir algo estilo Mario para os PCs, sim, Mario, da Nintendo. Claro que a Nintendo recusou a produção no PC, então a id Software decidiu criar seu próprio jogo de plataforma. E acreditem, não vou lembrar agora, mas em um dos episódios de Comander Keen, existem referências fortes e subentendidas de Mario Bros 3 e Mario Bros 1 do NES.

    > Id Software tem altas histórias, mas vou parar por aqui.

    Gagá Games, parabéns pela matéria!

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  • 01/09/2012 em 11:46 pm
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    Marvox:
    Cara, show de bola essa matéria. Gosto D+ do Wolf 3D. É um jogo extremamente difícil. O difícil nesse jogo está na falta de um mapa para saber para qual lado vai, você tinha que decorar os caminhos para não ficar dando voltas e mais voltas à toa. E achar as fases secretas? Nossa! Só alguns adendos pra galera gamer.

    > O visual escolhido para Wolf3D foi inspirado em um outro jogo chamado Catacomb 3-D. Quem gosta de cronologia, joguem primeiro Catabomb 3-D e depois Wolf 3D. Catacomb 3-D é perturbador, e um dos últimos passos antes da SoftDisk, virar o que conhecemos hoje, id Software.

    > Quando falamos de id, não dá para falar apenas de Tom Hall ou John Romero, faltou colocar o John Carmack. Foi ele que deu vida ao Wolf 3D. John Carmack juntou-se com Scott Miller (quem deu vida ao Duke Nukem). para que juntos foi possível criar o Wolf 3D.

    > Falar da id nessa época do Wolf 3D é muito complicado, foi mó novela porque quem publicou o jogo inicialmente foi a Apogee e rolou até uns quebra-paus porque em 1996 quando a id colocou o próprio site no ar, Wolf não estava na lista de games da id e sim, na lista de games da 3D Realms. Mas no fim, a galera da id Software e 3D Realms sempre se amaram rsrs, mesmo rolando alguns quebra-paus momentâneos.

    > Jogar Wolf 3D é se teletransportar para o momento em que John Carmack e John Romero criaram o jogo por amor ao que fazem até hoje.

    > E pra finalizar, Comander Keen é fantástico, um dos sonhos mais nervosos da id software era poder produzir algo estilo Mario para os PCs, sim, Mario, da Nintendo. Claro que a Nintendo recusou a produção no PC, então a id Software decidiu criar seu próprio jogo de plataforma. E acreditem, não vou lembrar agora, mas em um dos episódios de Comander Keen, existem referências fortes e subentendidas de Mario Bros 3 e Mario Bros 1 do NES.

    > Id Software tem altas histórias, mas vou parar por aqui.

    Gagá Games, parabéns pela matéria!

    Comander Keen vende no STEAM até! Acho que teve matéria desse jogo aqui na gaga!!!

    Joguei Catacomb 3-D em 96 ou 97, adorava o jogo, um FPS com magia!!! Tinha gráficos simples mas era muito bacana, procurar chaves, enfim!!!

    Tinha a versão shareware com o primeiro episódio só, não joguei outros!!! Engraçado que na época eles liberavam de graça um episódio que parecia até jogo completo e aí tu podia comprar as outras partes geralmente ainda maiores! Bons tempos!!!

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  • 26/08/2017 em 8:59 pm
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    Quase que exatamente cinco anos depois do post, olha eu aqui comentando ^_^

    Veja só que coisa: joguei só uns cinco minutos de Wolf nos velhos tempos, porque já conhecia Doom e estava irremediavelmente apaixonado, não jogava mais nada. Hoje, vendo a promoção do Steam, comprei o Wolf Pack e comecei a jogatina de Wolf 3D (estou na terceira fase agora).

    Postei no face que estava jogando e, veja só, um camarada comentou sobre o seu review! Eu nem lembrava que você tinha escrito, vim ler agora, he he!

    Abração, meu caro Raposa, e obrigadíssimo pelos vários posts sensacionais aqui no Gagá Games.

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  • Pingback:Wolfenstein 3D e Gagá Games: não somos velhos, somos clássicos! – GAGÁ GAMES

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